Após 10 anos, funcionária de Clodovil afirma que estilista foi assassinado

No retorno de Geraldo Luís ao Balanço Geral, da Record TV, na última segunda-feira (30), o apresentador exibiu uma reportagem chocante sobre a morte de Clodovil Hernandes. Dez anos após a morte do estilista, uma ex-funcionária da mansão em que ele vivia contrariou o laudo médico e relatou que ele foi assassinado.

Segundo a cozinheira Renata Cândido Rodrigues, um homem esteve no quarto de Clodovil pouco antes dele ter sido encontrado inconsciente e sangrando, no dia 16 de março de 2009. Ela afirmou ainda que havia marcas de dedos no corpo de Clodovil, como se alguém tivesse tentado arrastá-lo. Ainda de acordo com o relato da cozinheira, o mesmo homem já rondava pessoas próximas ao estilista tempos antes do falecimento.

Já o biógrafo que escreveu o livro de Clodovil, Carlos Minuano, afirmou que o estilista recebeu um dossiê sobre desvios milionários no gabinete. Quando iria demitir grande parte da equipe, apareceu morto: “O Clodovil recebeu um dossiê, de uma assessora, comprovando desvio no gabinete, desvios milionários. Ele ficou muito abalado com isso. Na segunda-feira Clodovil iria exonerar praticamente toda a equipe. Mas ele morreu. A outra assessora de Ubatuba me disse que era pra tomar cuidado e seria melhor parar de falar disso”

Clodovil foi encontrado inconsciente e com sangramento em sua residência em março de 2009. O estilista teve a morte confirmada por acidente vascular cerebral em laudo médico. Até o momento, não há informações sobre denúncias ou novo processo relacionado ao caso.