Direção do Doce Mel rebate matéria publicada no Bocão

Doce-Mel

O diretor-presidente do Doce Mel Futebol Clube, sediado em Ipiaú, Alípio Oliveira Júnior, rebateu matéria divulgada pelo site Bocão News com o título “Time de Ipiaú está com registro cassado e pode acabar, diz presidente da FBF”, publicada no dia 31 de janeiro e reproduzida por outros websites. Na nota; a direção esclarece:

1 – a Associação Desportiva Atlanta disputou pela última vez um campeonato organizado pela Federação Baiana de Futebol em 2010. Em 2011, decidiu encerrar as suas atividades, ano em que foi paga a última taxa para FBF;

2 – como o Clube não teria mais atividades, a partir de 2011, não teria, portanto, mais necessidade de pagar as taxas relativas aos anos seguintes;

3 – desde então, a Doce Mel passou única e exclusivamente a tocar o seu Projeto Social, onde mantém anualmente e gratuitamente 140 jovens treinando futebol, doando-lhes também material de treinamento (camisa, calção e meiões);

4 – o Projeto não tem fins lucrativos e todas as despesas são bancadas pela Doce Mel;

5 – a Doce Mel não faz contrato com nenhum dos jovens do seu Projeto Social, uma vez que a empresa não tem nenhum interesse em ganhar com a comercialização de atletas – até porque a lei não permite até 16 anos.

Quanto ao aspecto tratado no item 5 anterior, acrescente-se, que, tendo em vista as inverdades proferidas por ocasião da entrevista à Educadora pelo sr. Márcio Martins, quando insinuou, sem nenhum pudor, que o Projeto utiliza o estádio municipal para ganhar dinheiro, pressupõe-se que, sendo ele o Presidente da honrosa Associação Bahiana dos Cronistas Desportivos – ABCD, deveria dar exemplo e, inequivocamente, ter mais cuidado com o que fala, zelando por uma imprensa plural, séria e verdadeira. E a verdadeira imprensa implica que ela não seja monopólio de determinados setores, nem de determinadas formas de pensamento ou de interpretação da realidade a seu bel-prazer. Reforçando, a Doce Mel não recebe nenhum centavo, não tem nenhum contrato com quem quer que seja; muito pelo contrário, a empresa investe sem esperar nenhum retorno financeiro, e sim social e do bem-estar dos jovens do Projeto e de seus familiares.

Nota: passaram pelo Projeto desde 2010, em torno de 140 jovens por ano, sendo da faixa etária entre 8 e 17 anos e, se não fosse isso, estariam em situação de risco social. Alguns já estão treinando em times profissionais do País. O Projeto exige alguns pré-requisitos: como estar estudando e com bom rendimento escolar, apresentar comportamento social aceitável, bem como serem assíduos nos treinamentos diários. Registre-se que alguns desses jovens já estão cursando faculdades e/ou trabalhando”. Finaliza a nota enviada à imprensa.