Roseana Farias Souza Brito, moradora de Jequié, no sudoeste da Bahia, procurou o Ministério Público em busca de ajuda para conseguir um atendimento adequado para sua filha, Maria Eduarda Souza, de 7 anos. Medida foi tomada após a criança ter atendimento negado em hospitais.
A criança começou a apresentar dores de cabeça e na nuca, evoluindo para paralisia do lado esquerdo do corpo. Foi atendida no Hospital Prado Valadares, em Jequié, e passou por exames, mas sem diagnóstico conclusivo. Após dias internada, recebeu alta, mesmo com os sintomas persistindo.
Com o agravamento do quadro, Maria Eduarda voltou ao hospital, onde foi incluída na fila de regulação e posteriormente transferida para o Hospital Martagão Gesteira, em Salvador, sem que fossem realizados exames mais aprofundados. Desde então, a mãe enfrenta dificuldades para conseguir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado para a filha, esbarrando em negativas de regulação e superlotação hospitalar.
Desesperada, Roseana divulgou a situação nas redes sociais e, ao invés de receber apoio, foi pressionada a remover as publicações. Diante da falta de resposta das autoridades de saúde, procurou o Ministério Público para denunciar o descaso e buscar uma solução para a filha.
O caso vem gerando comoção na região. De acordo com o portal Ipiaú TV, parceiro do Bahia em Dia, na manhã desta terça-feira (25), a mãe da criança relatou sua ida ao Ministério Público e reforçou o seu pedido de socorro.
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