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Sessenta e oito anos após fugir de casa, idoso procura por familiares em Gandu, Jaguaquara e região

O ano era 1957, quando aos 14 ou 15 anos de idade, Toninho como é mais conhecido, resolveu fugir de casa por motivos de conflitos familiares

26/06/2025 15h42 Atualizada há 2 semanas
Por: Bahia em Dia Fonte: Bahia em Dia
Sessenta e oito anos após fugir de casa, idoso procura por familiares em Gandu, Jaguaquara e região

Um idoso de 83 anos de idades busca contato com seus familiares 68 anos anos depois de fugir de casa e se separar da família que na época residia na cidade de Gandu, no baixo sul da Bahia. O ano era 1957, quando aos 14 ou 15 anos de idade, Toninho como é mais conhecido, resolveu fugir de casa por motivos de conflitos familiares.

Atualmente morando em Guarujá, no litoral do estado de São Paulo, Toninho relata que na época que fugiu, não tinha documentos, e quando precisou trabalhar ele mesmo se registrou, colocando seu nome de Antônio Andrade dos Santos, pois disse que se chamava Antônio por ter nascido no dia de Santo Antônio, 13 de junho.

Conforme Toninho sua mãe se chama Julia Deolina de Souza e seu pai Manoel Andrade dos Santos, ambos naturais de Jaguaquara, município do sudoeste da Bahia. Ele conta que em meados de 1941, sua mãe que tinha 13 anos (nessa época morava com os pais dela) e seu pai 21 anos decidiram fugir juntos. Nessa partida, segundo Toninho, seus pais pararam num sítio perto de uma fazenda que chamava Amendoeira, em Gandu, foi qunado sua mãe ficou muito doente e seu pai foi embora deixando ela e ele para trás.

Em seu relato, Toninho diz que também ficou doente por uma doença chamada de ''Quipá'', e que estava sendo cuidado na casa de uma mulher chamada de dona Jovina. Ainda segundo Toninho, nessa época, um homem chamado de Marcelino Salustiano dos Santos, amigo viúvo de dona Jovina, um dia apareceu por lá e se encantou por sua mãe, vindo a ficarem juntos e assim tiveram 11 filhos, sendo que 5 morreram e 6 estavam vivos pelo menos até 1957, ano que Toninho resolveu fugir.

Toninho conta ainda que sempre brigava com os irmãos, o que o motivou a fugir de casa, saíndo à meia noite e nunca mais voltado e nem tendo notícias de ninguém. Toninho relembra os prenomes dos seus seis irmãos vivos, sendo eles dois homens - Manoel e André, e quatro mulheres - Roquelina (Roque), Zelita, Joanira e Clemida (Miúda). 

Se você tiver qualquer informação que possa ajudar Toninho a reencontrar seus familiares, entre em contato com o Bahia en Dia, através do zap (73) 99808-0765. 

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